24 janeiro, 2013

Reclamões, os enfermos da energia vital

A pessoa que tem o mau hábito de reclamar de tudo vive com baixa energia, é um pessimista nato e está quase sempre mal humorada.

Este proceder durante a vida faz com que o indivíduo fique fatigado, doente e com as defesas naturais de seu organismo baixas.

Estes irmãos diferentemente de outros não renovam suas forças vitais, acabam desvitalizando-se por causa do baixo teor vibratório de seus pensamentos. Atraem energias oriundas do baixo psiquismo, estas podem em excesso formar "barreiras" impedindo que forças luminosas e revigorantes cheguem até os mesmos, proporcionando a limpeza dos campos magnéticos, fortalecendo o psiquismo, contribuindo para o bom funcionamento dos centros de força, etc.

Normalmente quando um reclamão se aproxima de uma pessoa psiquicamente saudável, irá se apoderar da sua boa saúde (magnetismo) roubando-lhe a energia, isto acontece sem que os envolvidos de forma explícita, possam perceber. Não encontramos outro termo mais apropriado do que este (roubar), pois as pessoas pessimistas que não fazem outra coisa a não ser reclamar da vida que têm, não fazem por si o necessário para saírem do "estado de negativismo", isto é, não atraem forças positivas e revigorantes através da postura correta e firme que cada um de nós deve ter diante da vida, que são tão necessárias ao nosso bem estar físico e mental e à nossa evolução espiritual. Sem contar que desvalorizam tudo à sua volta  por não estarem satisfeitos com a própria vida.

Ester irmãos ao se aproximarem das criaturas saudáveis sugam-lhe as energias, claro que o fazem inconscientemente e isso pode acarretar uma queda generosa da energia vital de "suas vítimas", algumas pessoas podem sentir sonolência, ficam a bocejar todo o momento, podendo sentir dor na região da cabeça, nuca, estômago, entre outros incômodos.

Os reclamões por possuírem magnetismo inferior, quase sempre estão psiquicamente enfraquecidos, (como se fossem uma lâmpada queimada), portanto é necessário detectar este problema e depois buscar meios satisfatórios e inteligentes de mudar a conduta.

Só assim deixamos de ser companhia indesejável para nós e para os nossos irmãos.

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